1994 -
Relações...
Precisam ser fáceis, precisam ser simples, precisam de reciprocidade, de companheirismo, de empatia e de um momento pra si também, precisamos aprender que somos indivíduos que escolhem compartilhas a vida com o outro, não somos metades que precisam ser completadas, precisamos entender que não temos que viver relações conturbadas, relações onde precise se fazer jogos para manter-se ali, de caótico já basta o dia- a- dia, as relações deveriam ser nosso ponto de fuga, nossa paz, nosso momento de relaxar e esquecer o caos.
Temos que aprender a fazer o que nos faz bem de fato.
Claro que, lidar com pessoas diferentes de nós não é uma tarefa fácil, precisamos exercitar a paciência a níveis astronômicos porque pra perde-la é muito rápido, pois não sabemos lidar com frustrações, criamos expectativas em cima das pessoas que elas provavelmente não vão conseguir cumprir e depois colocamos a culpa nelas em vez de olharmos pros nossos próprios umbigos e aceitar que foram NOSSAS expectativas.
Obvio que é muito fácil falar sobre relações leves, é complicado pôr em prática, MAS, não é impossível, precisamos entender que evoluir é um processo lento e que, veja só, precisa de tempo e paciência.
Dá pra começar, com aquele “bom dia, tô trabalhando mas pensando em você, beijos.” Ou, “Me desculpe por aquilo” ou “Não quero mais” ou “Hey! Vamos sair hoje ou amanhã?”
Leveza, nas conversas, nos carinhos, nas mensagens, no cotidiano. Sorrisos sinceros, brincadeiras, safadezas também porque não? Precisamos aprender a parar de pensar que tudo vai dar errado quando está indo tudo bem.